Juíza do TRT-13 integra o Conselho Científico de Pesquisa Judiciária
A juíza do trabalho Mirella Cahú, que atua na 4ª Vara de João Pessoa, foi nomeada pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Lélio Bentes Corrêa, para integrar o Conselho Científico de Pesquisa Judiciária. Ao lado da magistrada, também compõe o órgão o juiz Roberto da Silva Fragale Filho, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região.
Neste mês, o TST instituiu a Rede de Pesquisas Judiciárias do Segmento Justiça do Trabalho (RPJSJT), que é composta, entre outros órgãos, pela Comissão Nacional de Pesquisa Judiciária e Ciência de Dados da Justiça do Trabalho (CNPJD), também recém-instalada. Para articular e coordenar a Rede, foi criada a Secretaria de Pesquisa Judiciária e Ciência de Dados do TST que, por sua vez, conta com o assessoramento do Conselho Científico de Pesquisa Judiciária nas atividades relacionadas à pesquisa.
Entre as ações que cabem ao conselho, estão examinar e opinar sobre estudos, relatórios, análises, projetos, pesquisas e diretrizes metodológicas que estejam sendo cogitadas ou desenvolvidas na Secretaria de Pesquisa Judiciária e Ciência de Dados e que lhe sejam encaminhadas e examinar e opinar sobre a celebração de convênios e acordos que envolvam pesquisas realizadas ou fomentadas pela Secretaria.
Para a juíza Mirella Cahú, integrar o órgão representa a experiência de atuar na coordenação e direcionamento de pesquisas científicas voltadas à melhoria do desempenho do judiciário e da saúde de todos que compõem a Justiça do Trabalho. “A ideia é sempre pensarmos em pesquisas-ação, que são um tipo de pesquisa que também pede uma ação específica de atuação direta. Ou seja, não só estudar os temas, mas, a partir dos estudos científicos, propor melhorias para o judiciário”, explicou.
Integram, ainda, o Conselho, os seguintes pesquisadores: professora Ana Virgínia Moreira Gomes, da Universidade de Fortaleza; professor Dierle José Coelho Nunes, da Universidade Federal de Minas Gerais; e professora Renata Queiroz Dutra, da Universidade de Brasília. Todos os órgãos foram criados levando-se em consideração a necessidade de fortalecer os mecanismos de monitoramento e avaliação das políticas públicas judiciárias implementadas pela Justiça do Trabalho, bem como a oportunidade de se criar espaços de discussão para a proposição de novas políticas públicas.
Fonte: Celina Modesto
Assessoria de Comunicação Social do TRT-13
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